Artistas reagem às ‘comemorações devidas’ de 64

 em política
Em diferentes segmentos, a reação nas redes sociais foi puxada pela hashtag #DitaduraNuncaMais

Na última segunda-feira, o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro baixou uma determinação para que o Ministério da Defesa realize as “comemorações devidas” pelos 55 anos do golpe que culminou na ditadura civil-militar.

Em outros momentos, Bolsonaro já defendeu abertamente a tortura e exaltou um dos maiores expoentes da prática, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, durante a votação do impeachment de Dilma Rousseff. Como se sabe, a ex-presidenta foi presa e torturada nos “anos de chumbo”. Além dela e muitas outras mulheres, centenas de vítimas, incluindo crianças, indígenas e até mesmo outros militares sofreram em uma época em que, é preciso reforçar, não havia nada para comemorar.

A Pitaya Cultural já abordou diversas obras que foram censuradas durante o regime que durou 21 anos. Também listamos 5 livros para destacar a importância da democracia. Alvos mais visíveis da opressão militar, artistas dos mais diversos segmentos, que viveram a época ou não, reagiram nas redes sociais ao ato do presidente, em grande parte usando a hashtag #DitaduraNuncaMais

Paulo Coelho

Gilberto Gil

Maria Rita

José de Abreu

Marcelo D2

Leo Jaime

Rael

Teresa Cristina

Leoni

Kiko Dinucci

Ferrugem (cartunista)

Leonardo Lopes (cartunista)

Lucy Ramos

China

André Dahmer

 

 

 

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