Além do bate-papo, live contará com apresentação de pocket show, com três músicas do espetáculo, onde público poderá conhecer um pouco mais sobre o musical off-Broadway

O diretor Rodrigo Alfer e os atores Leandro Naiss, Tiago Prates e Silvano Vieira, participam de live do Centro Cultural da Diversidade, que acontece às 21h desta sexta-feira. Eles, inclusive Alfer, fazem parte do elenco da nova montagem brasileira do musical ‘Naked Boys Singing!‘, que teve a estreia adiada pela pandemia do novo coronavírus.

Além de um bate-papo com os convidados, a live contará com apresentação de um pocket show, com três músicas do espetáculo, onde o público poderá conhecer um pouco mais sobre o musical. ‘Naked Boys Singing!’ é uma comédia musicada de sucesso off-Broadway. Ele deve entrar em cartaz assim que a pandemia passar, em São Paulo.

O musical, que em sua tradução literal quer dizer ‘Rapazes Pelados que Cantam!’, é uma revista musical, escrita por Robert Schrock, que apresenta nove atores que cantam e dançam nus no palco. O espetáculo trata de temáticas como a masculinidade e a diversidade, além de falar, é claro, de corpo e nudez.

Alfer recentemente esteve nos papéis de diretor, autor e produtor do premiado espetáculo ‘O Príncipe Desencantado – O Musical‘, e agora se prepara para uma experiência totalmente nova, tanto para o público quanto para ele mesmo, ao trazer para o Brasil a montagem do Naked Boys Singing, que em 2003 teve uma versão dirigida por Zé Henrique de Paula.

‘Naked Boys Singing! Brasil’ trata de temáticas como a masculinidade e a diversidade, além de falar, é claro, de corpo e nudez | Divulgação

O diretor buscou na insatisfação com a atual situação da cultura no país para realizar a montagem. “Teatro não é a arte do encontro? E pra mim, fazer arte é isso. É não se calar. É fazer! Mesmo que pelado e de lanterna na mão!”. Um vaudeville clássico, com quadros independentes, o espetáculo possui 14 canções com diferentes ritmos, que abordam o corpo masculino. Nesta montagem as versões brasileiras serão de Rafael Oliveira.

O diretor explica que não se trata de um espetáculo vulgar ou pornográfico, mas sim uma comédia, um off-Broadway de sucesso, que já rodou o mundo inteiro e traz lindas canções em seu repertório.