13 lançamentos que mereciam mais atenção em 2017

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Passada a avalanche de listas de fim de ano, sempre ficam faltando aqueles nomes que a gente acha que deviam estar em várias das listas, mas acabam ficando de fora. Pois o Sapoti Cultural selecionou 13 lançamentos que mereciam mais atenção em 2017. Confira:

Homobono – 21 de março de 1973 (EP)

Fundador da lendária banda Djangos, Homobono lançou seu primeiro álbum solo em março de 2017, produzido por ele mesmo e Jomar Schrank. Em formato de EP, com apenas seis faixas, o novo trabalho tem pérolas como “Jesus Cristo é ótimo” e “Ela é Grajaú”.


Juliana Sinimbú – Sobre Amor e Outras Viagens (CD)

Depois de UNA, produzido por Donatinho e participações de Kassin, Otto e João Donato, a cantora paraense lançou em 2017, em parceria com Arthur Kunz (Strobo). De sonoridade pop eletrônica, o novo trabalho tem parcerias com Matheus VK, Duda Brack e Jeff Moraes, além de versões do melody Louca Saudade e do funk carioca dos anos 90, Só depende de Você.


Astro Venga – Transeunte (CD)

Conhecido por suas marcantes performances instrumentais nas ruas do Centro, o power trio formado por Christian Dias (guitarra), Antonio Paoli (baixo) e o antigo baterista Tutuka, que deu lugar a Gabriel Barbosa, lançou o autoral “Transeunte”, auto-produzido ao lado de Bryan Holmes.


Daíra – Amar e mudar as coisas (CD)

De Niterói, região metropolitana do Rio, a cantora começou cedo, tendo participado, inclusive, do programa global Gente Inocente, conquistando o primeiro lugar. Com experiência no teatro musical, Daíra lançou em 2014 seu disco de estreia, “Flor”, que também rendeu uma gravação ao vivo. Em 2017, ano em que Belchior completaria 70 anos, a artista o homenageou com releituras elogiadíssimas.


jongui – Elétrico Fio Que Teço (CD)

Compositor, produtor e cantor com anos de estrada, jongui lançou seu primeiro disco solo apenas em 2017. A impressionante sonoridade também rendeu um elogiado show, em que é acompanhado por um quarteto de câmara e sintetizadores.


Sofia Freire – Romã (CD)

Em 2017, a recifense lançou seu segundo registro de inéditas em carreira solo, reverenciando a alma feminina. O registro traz uma sonoridade original, com vozes fazendo as vezes de instrumentos e uma poética particular.


Luck Vas – Libido (Clipe)

O paulistano da Zona Leste lançou o visceral clipe de “Libido”, estrelado pelo próprio, além de Adrielle Rezende, Rafael Carnevalli e Randerson Barbosa. A letra e música de Vas tem, ainda, poema de Carnevalli, discorrendo intensamente sobre o amor.


Vedovelli – No fundo do peito (Clipe)

Dirigido pelo próprio cantor e compositor gaúcho, ao lado da dançarina Aline Bach, que também estrela o clipe, o lançamento faz parte do disco Camaleão, que saiu também em 2017 pelo selo Biscoito Fino.


Paulinho Thomaz – Desprevenido (Clipe)

O cantor e compositor carioca, integrante do grupo Nós de Cabrália, lançou seu segundo disco solo, “Em Pedaços”. Do álbum, saiu o belo e coreografado clipe gravado na Casa da Glória, na Zona Sul do Rio.


Mihay – Tontos (Clipe)

O experimental clipe de “Tontos”, todo concebido pelo cantor, compositor e videomaker carioca, é o segundo de seu álbum “Gravador e Amor”, lançado em 2016 e produzido por Gabriel Muzak.


Katia Jorgensen – Só Eu (Clipe)

Em fevereiro de 2017, a atriz e cantora carioca lançou oficialmente o irreverente clipe de seu primeiro single autoral, dirigido por Marcio Moreira, Milla Mascarin e Gabriela Perez.


Barba Ruiva (CD)

Formado por Rafael Figueira, Aline Vivas e Leonardo de Castro, o trio carioca lançou seu primeiro álbum, depois de anos de estrada. O trabalho tem o rock como fio condutor para as referências de jazz, blues e psicodelia.


Sheila Cretina – Vol. II (CD)

De São Paulo, o quarteto garage formado por Gustavo McNair (guitarra/voz), Rodrigo Ramos (guitarra/voz), Jairo Fajersztajn (baixo/voz) e Caio Casemiro da Rocha (bateria) lançou seu segundo disco no segundo semestre de 2017, produzido por Billy Comodoro.

Carioca, suburbano e operário das artes - especialmente a música. Redator, produtor, compositor, escritor e a rima, às vezes, não é intencional.

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